O QUE É ISTO???????
ONDE ESTAMOS?????
ODEIO O SER HUMANOA
noticia já tinha sido dada pelo Sol ( em anexo) e vem hoje dia 9 de Novembro na página 11 do Publico :
a Fundação Champalimaud vai construir um biotério na Azambuja com 20 000 gaiolas para a criação de animais ( de que animais se trata não é dito) para experiências científicas destinados à exportação. 75% dos fundos são comunitários o que é espantoso numa altura em que na Comissão Europeia se está a discutir a redução da experimentação em animais. Não vou alongar-me em considerações apressadas, mas acho que há margem de manobra para fazermos algo até porque a parte de leão são fundos comunitários. É um assunto para ser liderado por uma Associação ( bonito seria várias associações unidas em torno de um objectivo comum...) mas é urgente que alguém pegue neste assunto. Além das touradas, dos maus tratos e do abandono, vamos ter também agora um biotério:
Portugal é um campo de concentração para os animais.
Cumpmargarida
margarida
Azambuja vai receber centro de topo para criação de animais para investigação - Leonor Beleza
A presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza, revelou hoje que a instituição vai criar na Azambuja um centro de criação de animais para investigação científica (biotério), que pretende ser dos melhores do mundo."Vamos criar um dos melhores biotérios do mundo, obedecendo a critérios rigorosos e tecnicamente muito avançados. Vão ser criados animais para serem utilizados para fazer avançar a ciência e para bem da saúde das pessoas", disse à agência Lusa Leonor Beleza, salientando que o projecto inclui a participação da Fundação Calouste Gulbenkian e a Universidade de Lisboa.
"Existem outros biotérios na Europa com um grande nível de exigência mas este será reconhecido pelos elevados parâmetros científicos e técnicos muito avançados", frisou.
Segundo adiantou a presidente da Fundação Champalimaud, o programa está praticamente pronto e, dentro de alguns meses, vão começar na Azambuja as obras de construção do equipamento.
O biotério é um projecto privado que vai ser apoiado por fundos comunitários no âmbito do programa de acção aprovado pelo Governo para as regiões do Oeste e da Lezíria e que prevê compensações pela deslocalização da construção do aeroporto na zona da Ota.
De acordo com o programa de acção, o biotério custará 36 milhões de euros dos quais 9 milhões são de privados, enquanto que o restante é suportado por financiamento comunitário.
O biotério terá uma capacidade estimada para 20 a 25 mil gaiolas, serão fornecidas estirpes de animais de laboratório a universidades, institutos de investigação e empresas farmacêuticas de todo o país e particularmente na área da grande Lisboa, refere o programa de acção.
No centro de investigação serão criados novos modelos de doenças, nomeadamente doenças cerebrais e oncológicas.
Leonor Beleza, que falava à margem da cerimónia de abertura do ano escolar da Fundação para o Desenvolvimento Comunitário de Alverca acrescentou que o equipamento pretende também responder às necessidades da própria fundação e servir (exportação) outros centros de investigação em Portugal e no estrangeiro.
O biotério deverá criar entre 80 a 100 novos postos de trabalho e será construído em terrenos cedidos pela Câmara da Azambuja.
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